Era meia noite, quase dez horas, quando o surdo escutou o mudo dizer
que o cego viu o aleijado correr atras de um carro parado, e ali perto
, a duzentos quilometros, num dia frio de 35 graus positivos,em que o
sol iluminava a pálida noite,uma velha de 15 anos,sentada num banco de
pedra feito de madeira, dizia calada: prefiro morrer, do que perder a
vida!“